Olá comunidade,
estamos aqui para iniciar mais uma entrevista, desta vez com a jogadora Mfpsantos.
P: Existe alguma razão específica para teres escolhido esse nome para o teu herói?
R: Acho que atrás de qualquer nick há uma razão, mesmo que nem pareça lógica ou com sentido. O “mfpsantos” são as minhas iniciais juntamente com o meu sobrenome por extenso. Não sendo criativo, original ou diferente, dá para atribuir-lhe ainda maior significado:
A minha avó materna tinha 3 dessas iniciais: M, F e o Santos, o que não deixa de ser engraçado porque o meu sobrenome vem do lado paterno e não materno; O meu pai tinha duas dessas letras: P e Santos; A minha mãe tem duas dessas letras: M e o P; E a minha namorada, Mónica, tem também 2 letras: M e o F;
Sendo que se fosse hoje tinha pensado mais sobre que nick usar. É que ao longo do tempo acharam que eu era um rapaz e houve até quem me chamasse de “mano santos” neste jogo. Mas por outro lado, é uma espécie de tributo às pessoas que mais amo, infelizmente tendo perdido a minha avó e o meu pai já depois de ter criado esse nick, pelo que não acredito que vá mudar de nick, uma vez que significa tanto para mim.
P: Ainda te lembras dos primeiros dias como um novato no Hero Zero? Conta-nos um pouco sobre esses dias.
R: Ui, cai completamente de paraquedas neste jogo e não entendia nada dele! Esta foi a primeira vez que criei uma conta no jogo, pelo que era muito noob quando comecei a jogar.
Ao início fui entrando em equipas com pouca expansão e poucos jogadores ativos, talvez não mais que 10 jogadores. As equipas no topo estavam com uma base consolidada não existindo vagas para quem estava a começar na altura. Então, o facto de não ter jogadores que servissem de exemplo nessas equipas ou jogadores experientes, fez com que ficasse com muitas dúvidas sobre o jogo em si. Essas “equipas fantasmas” acabam por prejudicar imenso quem começa e nunca tinha jogado antes. Quem já jogou antes tem uma mínima noção de como se joga, quem nunca jogou antes fica com muitas dúvidas e demora mais a “encarreirar” no jogo – a minha sorte foi que comecei a jogar por causa da Mónica, que já tinha jogado HZ antes, quando ainda nem existia esconderijo. Íamos trocando impressões as duas e dessa forma autónoma fomos crescendo.
Depois tais “equipas fantasmas” foram sido apagadas, ficando diversas vezes sem equipa. Mandava imensas mensagens e nunca obtive respostas. Acabava por ingressar noutra equipa fantasma até que esta acabasse ou líder/consultores a inativarem todos no mesmo período. Sem marcações de combate ou gangues, só tínhamos defesas… até que saímos e fomos parar aos BreakStorm e depois aos NewTime e por fim, a criação dos Chaos.
Tive um começo muito atribulado, com as tais questões que falei, quer na questão de estar em equipas fantasmas, quer não ter alguém a quem pudesse perguntar coisas sobre o jogo.
Ao longo disso, ainda deu para cometer inúmeros erros: alguns dos erros maiores foi ter aumentado imenso a força base, por exemplo, cheguei a ter mais de 4.000 de base, o que achava que era normal e favorável, pois fazia-me ganhar a jogadores com mais habilidades que eu, ainda nem sabia eu de como se fazia as missões especiais… ou então gastar semanalmente no multi em vez de o ter juntado para comprar de uma vez ou erros nas prioridades do esconderijo, aproveitar as semanas mais complicadas para abrir espaços, por exemplo… Sei que cometi vários erros ao longo do tempo, mas assim que consegui perceber do jogo passei a ter em mente que iria ajudar outros jogadores, para que não tivessem essa experiência dura como eu. A partir daí isso virou a minha missão.
P: Fala-nos um pouco sobre ti e sobre o que és por detrás da tua personagem do Hero Zero.
R: Sou exatamente o que sou aqui. Uma mulher, de 25 anos, a viver com uma magnífica mulher, tendo que lutar arduamente para que fosse possível a minha família aceitar isso. Temos uma gata chamada Stevie e uma periquita chamada Kiki, que fazem dos meus/nossos dias algo extraordinário. Fui bombeira voluntária por cerca de 10 anos, algo que sem dúvida me marcou muito na minha personalidade: o Careca chama-me “generala” o que eu acho imensa graça, pois acho que essa minha experiência enquanto bombeira é muito vincada em mim. Sou feminista, humanitária, não tolerando qualquer tipo de preconceito que é das coisas que me faz saltar a tampa – facilmente se percebe isso, dado à minha vivência.
Sou uma amante das artes, sendo que se destaca a fotografia, a música, filmes e séries. Amo ver futebol e é um prazer do qual não abdico: desde champions, liga europa, a campeonato português, espanhol, inglês, italiano, alemão, francês, mas onde vibro mais é mesmo com seleções, sobretudo a nossa clara, desde Europeus e Mundiais. Adoro boa comida e uma boa bebida, mas nada em exagero. Amo animais, cheguei mesmo a fundar uma associação com um grupo de pessoas e a natureza.
Quanto ao jogo acho que isso tudo passa para fora, sobretudo o meu lado humano acho que toda a gente que por aqui passou o viu, mesmo que existissem por vezes opiniões contraditórias à minha. Sou uma jogadora de equipa e tudo aquilo que sou no jogo é para a equipa. Costumo dizer que sou aquilo que a equipa precisa que eu seja, mesmo que durante os tempos as necessidades fossem diferentes, sempre me adaptei para ajudar o máximo possível o coletivo.
P: Na tua opinião, qual foi a tua maior conquista no jogo e quando?
R: A maior conquista para mim foi a formação dos Chaos. Ter conseguido encontrar jogadores compatíveis comigo, para iniciarmos um projeto à nossa medida com os nossos valores e objetivos bem delineados, com uma base sólida, que fosse forte e unida, onde existe diálogo que nos leve todos a ficar em sintonia. Outra conquista foi o grupo de consultores: estarem todos em sintonia, boas pessoas, sinceros, dentro dos tais valores que falei acima.
Não me poderei esquecer do primeiro troféu de treinos que conseguimos e agora mais recentemente o segundo, que fez mexer com o servidor com uma série de ataques/defesas um pouco imprevisíveis, mas muito perspicaz de quem o fez. Responderam ao nosso desafio de uma forma assinalável, quando há uns tempos éramos invisíveis. Parecia impossível, mas como a Hitmmger diz “só é impossível até acontecer” e foi isso mesmo que aconteceu.
P: O Hero Zero cria amizades. Criaste alguma? Se sim, como? Com quem?
R: Todos os membros Chaos! Acho que tem uma imagem boa de mim, até mesmo ex jogadores que entretanto, saíram ou apagaram a conta.
É lógico que tenho de destacar alguns Chaos:
O Just, por ser a pessoa além da Mónica, com quem partilhei mais tempo de jogo, sendo que tem uma forma de pensar distinta, mas simpatizei desde logo com ele. Chegamos a um ponto em que ambos sabemos muito um do outro e entendemo-nos facilmente. É inteligente e tem razão em muita coisa que diz, mas nem sempre é fácil seguir-lhe a linha de pensamento, parece que às vezes está um passo à frente de nós e só com ele a explicar os seus motivos é que conseguimos atingir a forma como ele vê as coisas.
O Careca, que é alguém que admiro muito fora do jogo, pelo facto de ter uma família grande e ser um pai dedicado e babado, um profissional com enorme capacidade de ser líder, e dentro do jogo a sua forma de conseguir gerir bem o tempo e a sua evolução.
A Soraia, a minha menina de ouro, que é uma excelente pessoa e que terá certamente um futuro brilhante, tranquila, inteligente, humana, simples de lidar.
O Marco, o meu “pucanino”, que é o membro mais novo em idade da nossa equipa, que gere muitíssimo bem o tempo e as suas prioridades, algo que lhe gabo em tão tenra idade, com uma simpatia tremenda e uma capacidade empática como há poucos.
O Pequeno (grande) Neves. A Toky, que finalmente tive o prazer de conhecer e que sem dúvida superou as minhas espectativas.
A Ros, pela sua personalidade e forma de ser.
O Ruben, que é um miúdo com enorme qualidade e inteligente.
O Rui Fernandez, que é um excelente parceiro para competição e desafios, com uma personalidade por vezes difícil, mas com o qual sempre soube lidar e temos uma boa relação. É uma daquelas pessoas.
O Petro, kitty15, Moshi, Zemiguel, triich, vacm, pirucas….
O Richie, o meu menino de ouro, que foi o único membro que convidei que ficou tanto tempo na equipa e tornou-se um belíssimo jogador e consultor, sendo uma pessoa incrível, humana, simpática e atenta, tendo uma capacidade empática assinalável, muito humano, muito atento, de opinião firme e sinceridade que hoje em dia são difíceis de achar. Subiu a pulso e por merecimento próprio, tornou-se um jogador que é imprescindível na nossa base.
P: O que achas do HeroCon? Achas que aumentou o trabalho em equipa ou não?
R: A HeroCon veio trazer um novo tipo de jogador, que se enquadra naquilo que eu mais gosto no jogo: voltado para a equipa. Pelo que considero algo que aumentou e muito o trabalho de equipa, que veio a fortalecer as equipas enquanto um todo, desfavorecendo as equipas de 30 jogadores individuais. É das maiores vitórias que o jogo poderia ter conseguido.
P: Achas necessário a abertura do PT 5?
R: Acho que não. O investimento que fazem nos serves PT está a aumentar e é um facto, mas seria impensável alguns jogadores desistirem do seu server para começar do 0. Eu que vejo como impossível estarmos em mais que um server em pleno, isto pelo menos na quantidade de tempo que consigo dar a um jogo. Há servidores bastante mexidos, como o PT4 em que alguém que crie a conta agora, consegue na mesma fazer a diferença caso se empenhe. É claro, para jogadores que queiram ambicionar tops e com contas menos boas, aí iriam querer o PT5.
P: Tens algum conselho para os jogadores que chegam diariamente à nossa comunidade?
R: Ouçam os jogadores que vos querem ajudar e ignorem aqueles que vos querem puxar para baixo ou que só estão a tentar incomodar-vos. Escolham equipas pelo vosso estilo de jogo, evitando andar a pular de equipa em equipa, e quando acertarem na equipa que corresponde ao vosso tipo de jogo, aproveitem-na bem. Não o façam das equipas algo para satisfazer as vossas necessidades individuais, mas sim façam da equipa algo que possa satisfazer as vossas necessidades. Implica muito esforço, mas sem dúvida será merecido. Não ignorem mensagens de ninguém a pedir entrada, às vezes podem estar a ignorar belíssimos jogadores (a mim aconteceu uma vez não apostar num bom jogador, mas respondi-lhe!), a não ser que estas sejam ofensivas ou idiotas. Não usem e abusem dos “copy paste” para falarem com outros jogadores, ninguém gosta de falar com pessoas em modo robot, muito menos convites a explicarem a vossa equipa e o tipo de jogadores que procuram.
P: O que te fascina mais no jogo?
R: As pessoas, claramente, pois encontrei desde miúdos de 14 anos, a universitários, a pessoas casadas e com um ou mais filhos. Depois disso a equipa no seu todo, montar uma equipa à vossa imagem, sobre as regras que todos achem justas e a estratégia que é necessário para conseguir cumprir objetivos individuais e coletivos.
P: O que pensas que deve de ser melhorado no jogo?
R: Algumas sugestões já as fizeram e eu as fiz, que acho bastante importantes de serem postas em prática. Mencionando uma sugestão que fiz, acredito que deveria existir uma base de dados, com anteriores classificações das HeroCon, painéis que pudessem facultar dados do jogo aos seus jogadores, servindo isso para os consultores/lideres terem um apoio na hora de recrutar ou avaliar os seus jogadores, como ao jogador por si só conseguir ver a evolução, sobretudo depois de alguns longos meses a jogar há alturas que andamos com “azar” no jogo, e isso serviria de uma motivação extra. Saber quantas energias e treinos fizemos no X tempo que quiséssemos ver. Tradução disso para quanto aumentamos na base de cada hab durante um X tempo… É basicamente tornar tudo o que fizermos no jogo e ter acesso a essa informação. Quer no sentido do futuro, de consultores/lideres acompanharem os jogadores de forma mais concreta; quer no sentido presente, para servir de motivação a todos terem dados como o melhor do server naquela HC, ou o melhor de cada equipa, ou mesmo na questão de mais energias e treinos e habs base num período de tempo, enfim, tudo depende do que o jogador quiser apostar pois há diferentes tipo de jogo; e mesmo de passado, uma vez que há jogadores que marcaram uma forma de jogar diferente como o Arcangel, ou pela equipa onde tiveram antes de deixar de jogar; tudo isso ficaria “documentado”, e seria uma espécie de “bíblia de jogo”, dava para perceber também quando os servidores eram mais ativos, ou quando mais gente usava energias, ou fazia treinos… Neste momento diria que treinos e energias, nunca se fizeram como agora! É assinalável isto.
Gostava também de existir uma meta em termos de HC de todas as equipas, ou seja, todas as equipas tinham na sua soma de atingir um valor. Se atingissem no servidor X valor, havia um prémio coletivo para aqueles que participaram – quem tivesse 0 pontos não receberia esse prémio coletivo por exemplo. Faria com que todos competissem em prol de um objetivo, em vez de se sentarem à sombra da bananeira…. e em vez de cada um lutar por si e pela sua equipa, estavam todos a lutar a lutar para uma recompensa coletiva – algo pelo menos que mexesse nisso, puxar pelas equipas/jogadores a lutarem pelo seu servidor ser mais competitivo.
Outra por exemplo, as barras dos recursos tivessem tempo para estarem cheias, dessa maneira evitando tantas contas; um novo cómodo que diminuísse o tempo de construção; uma forma de passar treinos e energias à frente/diminuindo as horas necessárias para completar tudo; Os 50 duelos serem apenas 20 ou 30, pois são muito “pesados” para jogadores que trabalhem, longe de telemóvel e pc, poderem também ter oportunidade de jogar/continuarem a jogar. Pois no meu caso, será os últimos dias de HeroZero… enfim há muito para melhorar.
P: Tens algum objetivo em específico no Hero Zero ou fora dele? Se sim, quais?
R: Dentro do jogo em si, espero que os Chaos consigam sempre conseguir estabelecer objetivos cada vez maiores, conscientes do que são e do que valem enquanto equipa.
Fora deles, passa mesmo por me casar, quem sabe voltar a estudar, mudar de cidade e zona do pais e por consequência mudar de trabalho. É o que estou a lutar em primeiro lugar neste momento. E claro, independentemente de onde esteja, continuarei a mesma pessoa de sempre, feliz e a lutar pelos seus sonhos.
P: Ser herói não é fácil, imensas donzelas para serem salvas e muitos gatos em cima de árvores para resgatar, gostaria de saber se fora do Hero Zero também és um herói/heroína?
R: Esta pergunta é engraçada e eu adoro gatos, talvez seja verdade que todos os bombeiros gostam do bichinho lindo que sobe, mas não desce e é teimoso. Nos bombeiros salvei alguns gatos em cima de árvores ou telhados, andei algumas vezes à procura de uns e ajuda-los a sair, mas a maior parte das vezes eles acabam por descer depois de insistirmos, mas sem aceitar a nossa ajuda xD.
O meu pai, que foi bombeiro a par comigo, chegou a salvar um burro que ficou cercado numas cheias e a chover torrencialmente como estava, foi uma tarefa tão difícil que entrou em hipotermia. Acontece aos heróis também
Já donzelas, salvei muitas também. O que mais me marcou foi um parto que fiz, eu tinha 18 anos e foi maravilhoso, mesmo que a parte prática disso não seja muito agradável, mas o resultado foi sem dúvida grandioso.
P: O que significa a equipa para ti?
R: Significa o exponente máximo de cada jogador individual, conseguir que individualmente e coletivamente evoluíram muito e lutaram para lá chegar. É com ela que crescemos, onde se aprende a jogar, encontrando mil formas diferentes de jogo e podendo optar por uma, claro, ouvindo sempre os conselhos. É também com ela que temos momentos mais stressantes e desafiantes, faz com que nos empenhemos mais tempo de jogo e deles próprios, pois são pessoas extraordinárias. Em mudança alguma, o jogo pode perder as equipas. São o coração dos jogadores, resta saber se são o cérebro também ou não.
P: Nomeia uma coisa que mudarias dentro do jogo e porquê?
R: A primeira coisa seria mesmo a base de dados, iria libertar muito tempo do jogador e dos consultores/líder nem se fala. Permitindo-o a eles evoluir com mais fluidez em vez de “perder” muito tempo em analises a combates, hc’s, desempenho ao longo do jogador na equipa.
P: Para finalizar, tens alguma coisa a dizer à comunidade que frequenta o fórum regularmente?
R: Que se divirtam no fórum e que tentem não entrar em picardias. Que sejam vocês a ajudar quem procura ajuda e não ignorem mensagens, pois já houve alturas que precisei e não tive a quem recorrer.
Perguntas feitas pela comunidade
P: Algum jogador afetou a tua maneira de jogar (de forma positiva ou negativa) e te marcou para o resto do jogo? - Richie
R: Negativos foram alguns. Vou destacar um que pensei “não serei eu no futuro”:
Lembro-me de pedir ajuda sobre determinadas questões de jogo e um líder que tive sempre que perguntava uma coisa, respondia de forma arrogante, chamando-me quase nomes e irritadíssimo por ter de “explicar aquilo outra vez”, mesmo que nunca me tenha explicado a mim. Eu não tinha culpa das suas apostas terem falhado ou não estarem bem. Daí que transformei numa pessoa que encontrou as respostas e começou a divulga-las, a explicar os meus pontos de vista do jogo, a responder às dúvidas de todos, dando sugestões, como tu sabes. Foste aprendiz e viraste mestre. Não poderia estar mais orgulhosa disso!
Positivos: além dos momentos chaos, a Hitmmger, Gui, o Zephyr, o GM, o Calinas, o Machado, entre outros, por mesmo sermos de equipas diferentes, tivemos conversas agradáveis, mostrando claramente que a competitividade pode ser boa e não uma rivalidade parva. A Mikasa e o CBO pela atitude que tiveram recentemente, avisando-me que editei o primeiro poema que coloquei, e que isso me desqualificaria. Essa atenção da parte deles achei realmente agradável e achei uma boa atitude da parte deles.
P: Estás a andar pelas ruas de Humphreydale e deparas-te com uma caixinha com 3 recompensas diferentes, 150 donuts, um pet com 3 habilidades boas e 2 meias malcheirosas. Obrigatoriamente tens de distribuir estas 3 recompensas por 3 jogadores diferentes. Quem seriam e porquê? - Zephyr
R: Imaginando-me nessas belas ruas:
Daria 150 donuts daria à Mónica, mas ela não aceitaria. Então dava ao Richie, mas ele também não queria. Falava então com os consultores, aí íamos a uma votação, quem sabe um grupo a mais no whatsapp, até que quem aceitasse só aceitava para dar à equipa ou usar em prol da equipa, dava para 3 cofres por exemplo. Nisso seria muito irrelevante a quem, mas nomeava a Soraia para isso Desse ela à equipa, ou comprasse ela cofres, não duvido que seriam assim investidos.
Pet com 3 habilidades boas: ao Careca. Ele sabe o porquê de associar pets a ele e todos os membros chaos irão perceber a referência.
2 meias mal cheirosas: Ao Just, obviamente!
P: Que pó mágico recebeste para mereceres estar aqui e seres como és?- Moshi
R: Eu assumo que qualquer herói é uma pessoa por detrás, tal como eu sou a mesma.
Passei por momentos complicados no jogo fruto do que também me acontecia em termos pessoais, como toda a gente, mas sobretudo quando a minha avó e o meu pai faleceram, em temos distintos naturalmente, tive várias pessoas que foram importantes para mim, ajudaram-me, da mesma forma como eu os ajudei e acompanhei nas suas vidas pois sempre tentei conhecer as pessoas que estão por detrás e mostrar-lhes que ajudaria no que fosse preciso. Isto lá está, é um respeito mútuo, uma confiança e amizade mútua, de vermos as pessoas pelo que são também fora do jogo. Fico feliz quando eles estão felizes, preocupada quando algo não está a correr bem com algum deles, tal como eles são afetados se isso me acontecer. Uma relação tem de ser recíproca e não apenas de um lado. Quando é unilateral, surge o cansaço, que acontece também ficarmos “cansados” de certa pessoa quando constantemente falha na sua parte.
Costumo dizer que tenho manual de instruções, sou clara no que digo, mesmo que me alonge muito, gosto de ter tudo bem explicado. É fácil conhecerem-me porque se algo me incomoda eu falo, se algo me deixa feliz eu digo. Assim nunca se criam confusões.
Gostaríamos de agradecer à Mpfsantos pela disponibilidade e por ter aceite ser a entrevistada deste mês!
Resto de umas boas aventuras !
Cumprimentos.
Bernardo007